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SUSTENTABILIDADE

 

As cidades e seus edifícios são, por definição, o habitat do ser humano. Nesta condição, é essencial que tais espaços sejam projetados de maneira a possibilitar conforto e qualidade de vida de uma maneira responsável, comprometida com a sustentabilidade, com a economia de recursos energéticos, e com um convívio harmonioso entre o homem e o meio ambiente.

O Estúdio ARKIZ integra o conceito de sustentabilidade em seus projetos através da abordagem da arquitetura bioclimática, a qual relaciona as condições de performance e conforto do edifício às determinantes do contexto local, clima, meio ambiente e recursos disponíveis. A sustentabilidade é alcançada através do manejo correto destes fatores, subsidiada por um trabalho consciente e direcionado por um amplo conhecimento técnico.

Com esta preocupação, o Estúdio ARKIZ vem buscando aprofundar-se no campo da sustentabilidade e certificação ambiental através do uso de simulações ambientais computadorizadas que permitem prever as condições de insolação, carga térmica, iluminação e ventilação naturais dos espaços projetados. Com isto, torna-se possível atingir uma performance energética eficiente, garantindo, ao mesmo tempo, conforto e economia de materiais.

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ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA

 

Os princípios da arquitetura bioclimática tomam por base a compreensão dos determinantes de conforto impostos pelas condições do clima local, em especial pela relação entre amplitude térmica e umidade, a incidência de radiação solar e a intensidade dos ventos predominantes.

Estes fatores devem ser equacionados de modo a garantir que o edifício responda dinamicamente às variações do clima e ofereça as melhores condições de conforto possíveis aos usuários.

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PROTEÇÃO SOLAR

 

O aquecimento interno potencialmente causado pela radiação solar pode representar uma das maiores ameaças ao conforto térmico e à eficiência energética de um edifício. Por este motivo, especial atenção deve ser conferida às estratégias de proteção solar. 

A proteção solar envolve desde ações simples, como a correta orientação das fachadas e aberturas do edifício em relação ao sol, até soluções mais completas que envolvem a adoção de elementos de sombreamento e proteção das fachadas, como brises, telas e vidros de alta performance.

Para averiguar o real efeito protetor destes elementos arquitetônicos, adotamos métodos projetuais que envolvem simulações eletrônicas comparativas da radiação solar incidente sobre as fachadas, de modo a identificar as melhores soluções em termos de custo-benefício para cada caso.

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ILUMINAÇÃO NATURAL

 

A abundância de iluminação natural é uma importante estratégia para a redução do consumo energético do edifício, pois diminui a necessidade de uso de iluminação artificial durante o dia. No entanto, a exposição excessiva à luz solar pode causar outros problemas, como o sobreaquecimento do edifício ou a ofuscação dos usuários no caso de luz excessiva.

Por estes motivos, é importante aferir os níveis de iluminação que serão efetivamente desfrutados nos ambientes internos dos edifícios. Isto é possível por meio de simulações eletrônicas que avaliam os “fatores de luz do dia” incidentes em cada ambiente, além da correta definição dos “índices de iluminância” dos materiais empregados no projeto.

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VENTILAÇÃO NATURAL

 

A ventilação natural é a uma importante estratégia passiva para o resfriamento dos ambientes internos de um edifício. A troca de ar com o exterior permite a dissipação do calor acumulado, além de oferecer maior conforto ao usuário por meio de resfriamento por convecção - em outras palavras, a possibilidade de usufruir da sensação agradável de uma brisa suave em um dia quente.

Um projeto bem solucionado do ponto de vista da ventilação natural empregará eficientemente a incidência de ventos predominantes sobre as edificações, além de tirar proveito de oportunidades para a adoção de ventilação cruzada e do “efeito chaminé” em vazios verticais.

A efetividade e correto dimensionamento destas soluções pode ser verificada através de simulações eletrônicas de CFD - “computer fluid dynamics”, as quais podem demonstrar detalhadamente a intensidade e direção dos fluxos de ar através dos edifícios.

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REUSO DE ÁGUA

 

As amplas áreas de cobertura dos edifícios podem atuar como coletoras de águas da chuva, as quais são armazenadas em cisternas subterrâneas. Esta água armazenada, além de diminuir a sobrecarga sobre o sistema de drenagem urbana - evitando, assim, enchentes na cidade - pode ser reutilizada para irrigação dos jardins, limpeza, ou, ainda, para a descarga de vasos sanitários através de sistemas de redistribuição. Com isto, diminui-se também a demanda por água tratada e reaproveita-se os recursos naturais à disposição.

Além disto, a eficiência energética de um empreendimento pode ser ampliada através da adoção de coletores solares instalados na cobertura, que tiram proveito da radiação solar para o aquecimento de água que servem as instalações sanitárias do edifício, reduzindo significativamente o consumo de gás e energia elétrica para aquecimento.

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CONFORTO AMBIENTAL

 

A finalidade principal das estratégias de sustentabilidade de um empreendimento é a de oferecer condições ótimas de conforto ambiental térmico para seus usuários através do menor consumo possível de recursos energéticos.

Para atingir este objetivo, é necessário aferir de maneira apropriada quais são as condições de conforto desejadas, em termos de temperatura, umidade, luminosidade, entre outros aspectos, e quais serão os meios oferecidos pela arquitetura para propiciar tais condições.

Uma abordagem integrada de conforto ambiental permite combinar diversas estratégias de projeto, identificando sinergias de modo a aprimorar a eficiência de todas como um conjunto. 

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